5 PERGUNTAS INCÓMODAS SOBRE HABITAÇÃO
1 Com Ramalho Eanes como Presidente e Mário Soares como 1º Ministro (Dec. Lei 110/85), com Mário Soares como Presidente e Cavaco Silva como 1º Ministro (Dec. Lei 226/87 e Dec. Lei 163/93), foi possível conjugar esforços para dar prioridade ao tema Habitação.
A estes esforços, junto Abecassis, Vasco Franco e Rui Godinho. Mais, Jorge Sampaio, João Soares e Pedro Santana Lopes.
Não esqueço Valente de Oliveira, como Ministro.
E o INH-Instituto Nacional de Habitação, entretanto extinto, com João Paes de Vasconcelos.
Porque não há, agora, concertação e um trabalho conjunto entre Governo e Câmara Municipal de Lisboa?
2 A EXPO e os POLIS, foram feitos com regimes de exceção. No planeamento estratégico, no licenciamento, nos prazos de execução, na contratação pública.
Não será de pensar numa situação idêntica para o programa MAIS HABITAÇÃO?
3 Será assim tão difícil garantir estabilidade e coerência fiscal e legislativa neste setor, por um período de 10 anos?
4 O Presidente, o Governo e a CML, não conseguem evitar o populismo nas declarações e nas ações? Idem, para as diversas oposições.
5 Porque não se conhecem resultados de 6 Programas do IHRU? A saber, PROHABITA, SOLARH, RECRIPH, REHABITA, RECRIA e FINANCIAMENTO à construção.
Ninguém sabe? Não há monitorização dos mesmos?
Nota final: A Transtejo, serve Lisboa, ligando as 2 margens do Tejo, todos os dias do ano, quase 24/24h. Os seus trabalhadores, prestam um serviço público e os seus técnicos garantem a nossa segurança.
Adquiriram 10 barcos novos elétricos, 1 com baterias já montadas e 9 com baterias a adquirir e a montar.
Segundo a administração, trata-se de uma decisão, que é racionalmente mais económica, porque a inovação tecnológica e os preços das baterias vão baixar.
Parece-me razoável. O Tribunal de Contas, numa linguagem pouco técnica acha que não.
A Presidente da Transtejo, Marina Ferreira, é uma pessoa altamente responsável, foi Presidente da CML, Presidente da APL, entre outras funções.
Tenho a certeza, que decidiu bem.
João Pessoa e Costa
A Associação de Moradores e Empreendedores do Beato (AMEBEATO), é uma Associação sem fins lucrativos que tem por objetivo primário representar, promover e defender os interesses dos seus associados pessoas singulares e coletivas, tendo como missão o desenvolvimento e o progresso socioeconómico, desportivo, ambiental e cultural dos moradores e empreendedores da freguesia do Beato.