Olhar o Beato: Os Espaços Verdes e os Matagais

Na continuidade do tema da notícia anterior, “Habitação: Estratégias para Combater a Exclusão Social e Urbana na Freguesia do Beato”, focamos anteriormente o nosso olhar em uma questão urgente:
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Quantas casas devolutas existem da Câmara Municipal de Lisboa ou do Estado na freguesia do Beato?
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Quantos armazéns, lojas, prédios, estacionamentos e terrenos estão desocupados ou subutilizados na mesma área?
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Esses espaços são oportunidades incríveis para novos projetos habitacionais, comerciais ou comunitários, contribuindo para a regeneração urbana e a inclusão social.
Hoje, voltamos nosso olhar para os Espaços Verdes na Freguesia do Beato: jardins que podem estar cuidados ou não, e para todos os espaços verdes que estão ao “abandono” ou se transformaram em “matagais de ervas”.
A mesma questão mantém-se, com urgência e relevância:
Quantos espaços verdes existem na freguesia do Beato, pertencentes à Câmara Municipal de Lisboa ou ao Estado?
Simples espaços verdes ou partes de jardins de casas devolutas?
Quem pode nos informar?
A associação Amebeato destaca a importância das hortas urbanas no Beato como uma forma de melhorar a qualidade de vida, garantir segurança alimentar, promover a consciencialização ambiental e trocar conhecimento e cultura com outras freguesias de Lisboa.
É urgente disponibilizar talhões, oferecer formação para novos hortelãos e implementar novas práticas agrícolas sustentáveis na freguesia do Beato.
Quando teremos as primeiras hortas urbanas no Beato?