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. POESIA

No verde bordo,
alcançaste o
sangue entornado
numa estola doida.
Voou o sangue azul
num drapejar insano,
o vento o levou
na indiferença
com que encaras
um cão vadio…
Mas o sangue azul
veste-se de púrpura
e, cardinalício se queda.
(…)
Ah tempo de injúrias
desfraldadas!
Dá-me tempo de voltar
ao tempo
de tempos idos…
Poesia de Jaime A.
(Foto do A.)